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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
NOVO ESCUDO DA AEA UNE TRADIÇÃO E MODERNIDADE!
Novo Escudo da A.E.A |
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Volta ao Passado! Foto Histórica da AEA!
AEA. Em 1980 houve incentivo às equipes inferiores sob o título "AEA Garra Jovem". Resultou que no ano seguinte vários jogadores galgaram o time principal. Na cena histórica, Clayton, Milton, Ayres, Sidney, Ricardo e Daércio. Niquinha, Walmir, Gilberto Jacaré, Nescau e Valtinho. O técnico era João Magoga substituído em março/81 por Hélio Corrêa "técnico-tampão".
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
sábado, 12 de novembro de 2011
Lindo Trabalho do Colega Thales Pinheiro em Homenagem à AEA!!!
Nos últimos dias fomos pegos de surpresa com a possível mudança do Escudo da AEA, feita por uma enquete bastante questionável, pelos diretores da nova AEA, por essa razão fica aqui nossa opinião: Esse sim é o Escudo mais bonito do Brasil! e não aquela cópia do parma que não merece nem ser postado aqui..pois é RIDÍCULO!!!
Arte: Escudo da AEA
Artista: Thales Pinheiro
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
A.E.A X BANDEIRANTE E.C - A RIVALIDADE DA NOROESTE PAULISTA
O Canário da Noroeste |
O Leão da Noroeste |
Principal clássico regional do futebol no noroeste do Estado, AEA x Bandeirante poderá voltar a se repetir em 2012 após vários anos.
HISTÓRIA — Não há registros do número de clássicos disputados por AEA e Bandeirante ao longo de quase 40 anos de história. O Araçatuba nasceu em 15 de dezembro de 1972. O Bandeirante é bem mais antigo: foi fundado em 11 de março de 1923. Em um passado recente é que passou a ser feita a contabilização dos números dos confrontos.
Com desencontros de divisões entre 1992 e 1994 e a AEA disputando o Paulistão a partir de 1995 — o time de Birigüi integrou a Série A-3 no mesmo período — a rivalidade entre as cidades foi, inclusive, deixada de lado pelos torcedores por quase uma década.
Em 1999, os times mediram forças duas vezes pela Copa Bandeirantes, um torneio caça-níquel promovido pela Federação Paulista de Futebol. Houve empate em Birigüi, por 2 a 2, e vitória da AEA no Adhemarzão, por 2 a 1. O confronto anterior havia ocorrido em 18 de julho de 1991, pelo returno da fase classificatória da Divisão Intermediária. Houve empate por 0 a 0 em Birigüi, na partida que marcou a estréia no Araçatuba do técnico Afrânio Riul, morto em acidente automobilístico em 1996.
No primeiro turno do mesmo torneio, em 16 de junho de 91, a AEA goleou o rival por 5 a 0, em partida histórica no Adhemarzão. Naquele ano, com Afrânio, a AEA foi campeã da Intermediária e obteve o acesso para o Paulistão, mas acabou sendo forçada a disputar a atual A-2 — o grupo de elite havia sido repartido em duas séries ---- A-1 e A-2.
domingo, 6 de novembro de 2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Equipe foi fundada em 1972 e em 2012 completa 40 anos!
Pátio do Frigorífico T.Maia S.A. (hoje UNIP) |
Quando o empresário José Ug Barbosa Maia decidiu acabar - ao final de 1972 - com o futebol patrocinado pelo frigorífico do tio Tião Maia, (o time era o T.MAIA) liberando e entregando os atestados liberatórios dos jogadores a Aymoré Chiquito Ortega. Este se reuniu ao médico Geraldo da Costa e Silva, chamaram o Zé Pedro Soto Ayres, o César Bombarda e o Juracy Violato: pronto, estava fundada a Associação Esportiva Araçatuba, "o" AEA.
Escudo do T.Maia |
Isso remete o assunto de volta a 1985: o quarteto Olair Felizola de Moraes, João Gatto, João Francisco de Arruda Soares e João Gomes Barbosa resolveu assumir o comando da entidade, por onde já haviam passado o fundador Geraldo da Costa e Silva (1° presidente), o Pratinha; José Augusto Otoboni, o Gordo; José Feliciano Pereira; Eliseu Fernandes de Souza (desembargador em Rondônia); Reinaldo Caetano da Silveira; Roberto Afonso Pascoal; João Jorge Rezek; Hélio Correa; Pedro Martinez de Souza, o Pereira; Wilson Marinho da Cruz; Jorge Maluly Netto e Fernando Sérgio Ferraz.
A meta era subir à Divisão Especial e nesta ficar, custasse o quanto fosse preciso. Os três João e Olair investiram pesado: além do técnico Sérgio Clérici, buscado às pressas na Itália, contrataram craques de nome e renome, Rigoberto Costa (Beto Fuscão), Marco Benedito Marcelo (Marcão), Antônio de Oliveira Costa (Toninho Oliveira) e Oscar Salles Bueno Filho (Dicá), com passagens pela seleção brasileira, e o goleiro Ivan Izzo, o meia Vadinho e outros menos conhecidos.
Às custas do clube (leia-se: seus dirigentes), as celebridades instalaram-se em casas e apartamentos de classe média alta, com todas as despesas pagas, até mesmo escolas particulares para os filhos e carros de aluguel de luxo, mordomia digna de um esquadrão galáctico.
Dispensado o técnico Clérici, à evidência em total desacordo com o rude futebol da 2ª Divisão, veio o ex-arqueiro do Santos F.C. Manga (Agenor Gomes), especialista em tudo, inclusive macumba, menos nos fundamentos primários do futebol, que fez questão de trazer a esposa, discípula da Mãe Menininha dos Gantois, para promover "despachos" nas noites das sextas-feiras na esquina do cemitério, na Avenida da Saudade com Rua Coelho Neto, utilizando charuto, cachaça, frango e velas de sete dias de todas as cores, inclusive a canarinha.
Tampouco chegaram a bom termo as excursões da mala preta, em que os cruzeiros, os cruzados e os dólares viajavam aos sábados, antes dos jogos dos domingos, para serem distribuídos a quem de direito, entenderam?
Iam se sucedendo as rodadas do campeonato e as vitórias não correspondiam reciprocamente à grana e aos esforços despendidos. Resultado: o quarteto cansou, não agüentou a barra pesadíssima, jogou a toalha, deixou pralá, lamentamos, mas digam ao povo que estamos fora, ufa!
Decorridos 22 anos, lapso em que "o" AEA sobreviveu aos trancos e barrancos, em meio a uma enormidade de problemas, enfrentados - cada um a seu modo - pelos ex-presidentes Antônio Barreto dos Santos; Antônio Edwaldo Costa, o Dunga; Laurindo Gomes Carneiro Neto, o Netão; Valmir Marques Camilo; Miguel Ângelo Paccagnela; Sylvio José Venturolli; Marcelo e Domingos Martin Andorfato; Valério Cambuhy; Luís Antônio Pereira de Moraes, o Bisteca; Sidney Giron; Francisco Carlos Marins; Carlos Marinata e Luís Carlos Barbosa, parece o clube fechou de vez suas portas arrombadas: foi bom enquanto durou.
Pior que isso é que a cabeça de sapo-boi enterrada atrás das traves do Estádio Adhemar de Barros, em direção oposta à Meca, sempre se mostrou muito mais esotérica e poderosa do que as mandingas e as macumbarias de Manga e as rezas, o fumacê, os orixás, os balangandãs, os salamaleques e as fungadas de sua loira senhora. (Texto extraído do Jornal Folha da Região de autoria de Dr.Jorge Napoleão Xavier, advogado, professor universitário de Direito na Unitoledo e jornalista)
Escudo criado por Juracy Violato em 1972, um dos fundadores da AEA. No escudo da AEA, quatro losangos dentro de um círculo representam as pessoas que mais se empenharam para fundar a AEA. |
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Do Supertime de 1985 ao Grupo do acesso à Elite em 1994!
No ano de 1985, um capítulo à parte: um colegiado de pecuaristas e usineiros montou o que era considerado um supertime, com a ascensão certa para o grupo de elite do futebol de São Paulo. O time chegou a ter estrelas como Dicá (Ex jogador da Ponte Preta) e Beto Fuscão (Ex jogador de Grêmio-RS e Palmeiras) mas na reta final, o tal supertime foi desclassificado pelo pequeno Tanabi Esporte Clube. De 86 a 89, a AEA peregrinou pelas segundas e terceiras divisões do futebol paulista, com sucessivos acessos e descensos sempre com campanhas discretas.
Em 1987, disputando a segunda divisão, o clube ficou entre os últimos colocados, sendo obrigado a participar de uma repescagem no segundo semestre daquele ano quando se salvou. Já em 1988 na estão Divisão Intermediária (era como passou a chamar a segunda divisão) a A.E.A não fez uma boa campanha e acabou por ser rebaixada. Mas no início de 1989 a A.E.A teve a oportunidade de se manter na Divisão Intermediária ao disputar um quadrangular com o Linense, Rádium de Mococa e Esportiva de Guaratinguetá. Mas perdeu a vaga para o Linense e teve de se contentar em disputar a terceira divisão, que na época era chamada de Segunda divisão ( A divisão do futebol paulista naquele ano era: Divisão Especial que seria hoje a série A1, A Divisão Intermediária que seria a Série A-2 e a Segunda Divisão que seria hoje a Série A-3). Na terceirona após um mal começo o time engrenou e acabou conquistando o acesso a Divisão Intermediária, com uma equipe comandada e dirigida pelo conhecido João Magoga.
De volta na Divisão Intermediária, a A.E.A quase conseguiu o acesso ao grupo de elite em 1990, com o técnico Urubatão Calvo Nunes, mas foi desclassificada na reta final. Em 1991 nas mãos do saudoso treinador Afrânio Riul, a equipe enfim conseguiu o título de Campeã da Divisão Intermediária, mas mais uma vez não disputou o grupo de elite, já que a Federação Paulista de Futebol subdividiu a Intermediária (atual A-2) e parte da Primeira Divisão (atual A-1) em apenas uma divisão. Nos anos de 92 e 93 a equipe se manteve na divisão intermediária mas com campanhas discretas, mantendo-se no bloco intermediário nas tabelas de classificação.
Torcida Canarinha |
Equipe da AEA vice-campeã de 2003 |
domingo, 11 de setembro de 2011
História: Primeiro Jogo Oficial da A.E.A foi contra a Equipe do Linense!
Linense: Elefante da Noroeste |
Escudo da A.E.A |
A.A.Francana: Eterno Desafeto! |
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Hino Oficial da A.E.A - Associação Esportiva Araçatuba
HINO OFICIAL DA ASSOCIAÇÃO ESPORTIVA ARAÇATUBA
Autora da Letra e Música: Maria Teresa Assis Lemos Marques de Oliveira - Tieza
A Noroeste se encheu de galhardia,
Quando o Canário entrou em campo,
Aí sua história, sua raça e alegria,
Transformaram nossas tardes em magia.
Campeão de tantas gerações,
Enche de graça o interior e o coração,
Aqui, ali ou lá bem longe,
O Canarinho é pura sensação!
Aqui , ali ou lá bem longe,
O Canarinho é pura sensação!
Vai meu A.E.A, vai paixão
Sacudir Araçatuba de emoção!
Arranca o grito, explode o peito,
O nosso A.E.A será sempre Campeão!
Associação Esportiva Araçatuba e sua História!
Escudo da A.E.A onde os losangos representam os quatro principais fundadores. |
A Associação Esportiva Araçatuba , popularmente conhecida como A.E.A é um clube brasileiro de futebol da cidade de Araçatuba, no interior do estado de São Paulo. Fundado em 15 de dezembro de 1972, suas cores são o amarelo, azul e branco (dai retira-se o seu apelido e mascote o Canário da Noroeste). Atualmente, a equipe se encontra licenciada da Federação Paulista de Futebol. A A.E.A foi fundada com o objetivo de terminar com as indas e vindas do futebol em Araçatuba, umas vez que as equipes nasciam e morriam com a mesma facilidade.
A equipe de futebol mais antiga da cidade de Araçatuba que tentou o profissionalismo foi a Associação Atlética Assistência, fundada em 08 de outubro de 1945, ostentava as cores do município o azul e branco, o uniforme era camiseta branca com golas e calções azuis, ainda lembrado saudosamente pelos mais antigos araçatubenses, tendo participado da quarta divisão do futebol paulista em meados dos anos 60 e atualmente encontra-se extinto.
A primeira equipe profissional da cidade foi o São Paulo Futebol Clube, fundada em 15 de novembro de 1948, nas cores preto, branco e vermelho, famoso esquadrão regional responsável por inúmeras conquistas regionais na linha da ferrovia Noroeste do Brasil. Em 1948 Araçatuba procurava um rumo no futebol. Não Havia nenhuma equipe de peso na cidade. Então, os desportistas de Araçatuba conseguiram organizar um torneio com o " Trio de
Ferro", Palmeiras, São Paulo e Corinthians.
Escudo do Araçatuba Esporte Clube |
Escudo Clube Atlético Ferroviário |
C.A.Flamengo |
Araçatuba F.C |
Escudo do Esporte Clube T.Maia |
Canário - o mascote da A.E.A |
Em 1972, a cidade se reuniu para fazer mais uma tentativa, e nascia a Associação Esportiva Araçatuba - AEA. Já no seu segundo ano de vida, a AEA se tornava campeã. Mas, o regulamento na época não permitia o acesso. A partir de então, a equipe se consolidou e, finalmente, realizou o sonho de todos os torcedores araçatubenses: ter um time na Primeira Divisão (A1), onde chegou em 1992, após vencer - pela segunda vez - a Segunda Divisão. Após uma queda em 1994, retornou novamente em 1995, permanecendo na divisão de elite por vários anos.
Atualmente, o clube encontra-se licenciado pela F.P.F e na tentativa de um retorno a competir pela segunda divisão do campeonato paulista.
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